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| Foto: Eduardo Toledo |
Trabalhadores da construção civil das cidades de São Paulo, Taboão da Serra, Itapecerica da Serra, Embu das Artes, Embu Guaçu, Francisco Morato, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba e São Lourenço da Serra receberam reajuste salarial de 9,75%.
Foi assinado nessa segunda-feira (2), pelos presidentes do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Sérgio Watanabe, e do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon), Antônio Ramalho, a Convenção Coletiva de Trabalho relativa à data-base de 1º de maio.
Categoria terá reajuste anual de 9,75%
Com o reajuste salarial, para 220 horas mensais, o salário mais baixo para os trabalhadores do setor passa a ser de R$ 910,00 mensais ou R$ 4,14 por hora para, trabalhadores não qualificados, ou seja, que não necessitam de formação, como serventes e contínuos.
O piso salarial para os trabalhadores qualificados em obras de montagem de instalações industriais, o mais alto da categoria, passa a ser de R$ 1.328,80 mensais, ou R$ 6,04 por hora, para 220 horas por mês.
O tíquete-refeição passa a ser de R$ 13,80 por dia, os trabalhadores também devem receber café da manhã e lanche da tarde, fornecidos pelas construtoras. Esta em estudo o fornecimento de vale-supermercado de R$ 140,00 mensal. A indenização por morte ou invalidez deve ser no mínimo de R$ 35,00, para empresas que não tem seguro de vida.
O acordo ainda prevê que os sindicatos devem incentivar os empregadores a contratar mulheres para atuarem na construção civil e canteiros de obras. Também foi acordado que as empresas fornecerão aos trabalhadores protetor solar, uniforme, pagar horas extras e banco de horas conforme convenção de 2010 vigente em 2011.
Foi assinado nessa segunda-feira (2), pelos presidentes do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Sérgio Watanabe, e do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon), Antônio Ramalho, a Convenção Coletiva de Trabalho relativa à data-base de 1º de maio.
Categoria terá reajuste anual de 9,75%
Com o reajuste salarial, para 220 horas mensais, o salário mais baixo para os trabalhadores do setor passa a ser de R$ 910,00 mensais ou R$ 4,14 por hora para, trabalhadores não qualificados, ou seja, que não necessitam de formação, como serventes e contínuos.
O piso salarial para os trabalhadores qualificados em obras de montagem de instalações industriais, o mais alto da categoria, passa a ser de R$ 1.328,80 mensais, ou R$ 6,04 por hora, para 220 horas por mês.
O tíquete-refeição passa a ser de R$ 13,80 por dia, os trabalhadores também devem receber café da manhã e lanche da tarde, fornecidos pelas construtoras. Esta em estudo o fornecimento de vale-supermercado de R$ 140,00 mensal. A indenização por morte ou invalidez deve ser no mínimo de R$ 35,00, para empresas que não tem seguro de vida.
O acordo ainda prevê que os sindicatos devem incentivar os empregadores a contratar mulheres para atuarem na construção civil e canteiros de obras. Também foi acordado que as empresas fornecerão aos trabalhadores protetor solar, uniforme, pagar horas extras e banco de horas conforme convenção de 2010 vigente em 2011.
Fonte:Rose SantanaDa Redação do Portal O Taboanense
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