Ainda não é oficial, mas a empresa que se associará ao Inter na reforma do Beira-Rio é a Andrade Gutierrez. O anúncio será feito primeiro para a Comissão de Obras, que reúne-se na próxima segunda-feira, e depois para a imprensa. Até lá, os dirigentes colorados não irão confirmar a opção pela construtora, uma das maiores do Brasil e a mais antiga a manter negociações com o clube.
A decisão foi tomada nessa quinta-feira à tarde, numa reunião dos Conselho de Gestão, formado pelos principais dirigentes do clube e também por seus executivos, entre eles Aod Cunha. Também participaram do encontro representantes de uma empresa especializada em arenas, contratada pelo clube especialmente para ajudar na escolha.
A elaboração do contrato com a Andrade Gutierrez é o próximo passo. Esta etapa deve consumir aproximadamente mais um mês. Somente depois disso, a empresa assumirá de fato as reformas, que, neste momento, estão praticamente paralisadas. Somente as obras já contratadas, como a substituição da arquibancada inferior, seguem e, mesmo assim, em ritmo lento.
Fora de campo, o clube tem outro problema para resolver. As contas da gestão do último ano da gestão de Vitorio Piffero serão apreciadas nas próximas semanas pelo Conselho Deliberativo. E há divergências entre os números apresentados pela diretoria de Piffero, que mostrou um déficit de só R$ 2,8 milhões, e aqueles que serão divulgados pelo Conselho Fiscal (CF).
Segundo a auditoria contratada pelo CF, o déficit chega a quase R$ 20 milhões, já computados os recursos advindos da venda do Eucaliptos (R$ 21 milhões). Ou seja, se o antigo estádio não fosse vendido pelo clube no ano passado, o déficit do clube ao longo de 2010 bateria nos R$ 40 milhões, o maior dos últimos anos.
Fonte: Fabrício Falkowski / Correio do Povo
A decisão foi tomada nessa quinta-feira à tarde, numa reunião dos Conselho de Gestão, formado pelos principais dirigentes do clube e também por seus executivos, entre eles Aod Cunha. Também participaram do encontro representantes de uma empresa especializada em arenas, contratada pelo clube especialmente para ajudar na escolha.
A elaboração do contrato com a Andrade Gutierrez é o próximo passo. Esta etapa deve consumir aproximadamente mais um mês. Somente depois disso, a empresa assumirá de fato as reformas, que, neste momento, estão praticamente paralisadas. Somente as obras já contratadas, como a substituição da arquibancada inferior, seguem e, mesmo assim, em ritmo lento.
Fora de campo, o clube tem outro problema para resolver. As contas da gestão do último ano da gestão de Vitorio Piffero serão apreciadas nas próximas semanas pelo Conselho Deliberativo. E há divergências entre os números apresentados pela diretoria de Piffero, que mostrou um déficit de só R$ 2,8 milhões, e aqueles que serão divulgados pelo Conselho Fiscal (CF).
Segundo a auditoria contratada pelo CF, o déficit chega a quase R$ 20 milhões, já computados os recursos advindos da venda do Eucaliptos (R$ 21 milhões). Ou seja, se o antigo estádio não fosse vendido pelo clube no ano passado, o déficit do clube ao longo de 2010 bateria nos R$ 40 milhões, o maior dos últimos anos.
Fonte: Fabrício Falkowski / Correio do Povo
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