quarta-feira, 3 de agosto de 2011

CIRCUITO CULTURAL DUKE ENERGY INICIA SEGUNDA FASE

Até 20 de agosto, mais de 8 mil espectadores serão contemplados com programação pública e gratuita em cinco cidades próximas à usina Chavantes

Nesta semana começa a segunda fase do Circuito Cultural Duke Energy, uma caravana que está percorre a Bacia do Paranapanema para levar programação cultural gratuita a comunidades próximas às hidrelétricas operadas pela companhia, patrocinadora do projeto. Cinco cidades vizinhas à usina Chavantes receberão as atividades de cinema, teatro e oficinas pedagógicas: Timburi, Barão de Antonina, Taguaí, Sarutaiá, e Fartura. Ao todo, a programação deverá atrair público de mais de 8 mil pessoas.
Com a chegada do Circuito Cultural Duke Energy as cidades ganham um clima de festa. A grande carreta que transporta a estrutura do projeto permanece em local público, onde o espaço para as apresentações é montado, o que já chama bastante a atenção dos moradores por tratar-se de um teatro inflável – uma sala climatizada, com capacidade para 200 espectadores, dotada de palco, iluminação, sonorização, projetor e tela.
Nesse local são apresentadas as sessões da peça teatral “Trilhos que eu Mesmo Fiz”, pela ong Teatro de Tábuas, e dos filmes “Rio”, “Toy Story 3”, “Como Treinar seu Dragão” e “Último Mestre do Ar” – tudo com censura livre. O projeto também proporciona duas oficinas para educadores de escolas públicas – “Jogos teatrais para sala de aula” e “Musicalização” – cada uma para 20 participantes.
O Circuito Cultural Duke Energy conta com apoio das prefeituras municipais. De acordo com a gerente-geral de Relações Institucionais da empresa, Ana Amélia Gomes, “graças ao apoio e contrapartidas das prefeituras foi possível investir em mais espetáculos e atender maior número de cidades.”
Sobre a programação, Gomes comenta que a ong Teatro de Tábuas tem um histórico muito positivo de trabalho pela cultura, em dezenas de estados brasileiros. “Para a Duke Energy, é bom contar com um parceiro competente e compromissado; para as comunidades, podemos prometer espetáculos de qualidade, a arte e a cultura em alto nível, ao longo do rio Paranapanema”, diz Gomes.
Na primeira etapa do Circuito Cultural Duke Energy, realizada nos meses de junho e julho, foram visitadas cerca de 20 cidades paulistas e paranaenses com o espetáculo teatral “Andanças”, também encenado pelo Teatro de Tábuas. Até o final do ano, o Circuito Cultural Duke Energy percorrerá 50 comunidades vizinhas aos reservatórios de hidrelétricas sob concessão da Duke Energy, na Bacia do Paranapanema, proporcionando diversas ações culturais.
Teatro – Todas as cidades visitadas pela segunda fase do Circuito Cultural Duke Energy receberão a peça teatral "Trilhos que eu Mesmo Fiz". Indicado para público de 4 a 12 anos, o espetáculo faz uma viagem poética e musical pelas estações do ano, enquanto o público se diverte com as possibilidades que a natureza oferece a cada fase e reflete sobre os valores da vida em comunidade, como a harmonia nas relações humanas, os cuidados com os animais de estimação e com o Meio Ambiente. Nesse espetáculo de 50 minutos, todos os objetos cênicos remetem a brinquedos, os figurinos são divertidos e o cenário, no decorrer da história, traz como surpresa a mudança de gigantescas páginas de um álbum de figurinhas, uma para cada estação.
Sobre a Duke Energy Geração Paranapanema
A Duke Energy Geração Paranapanema S.A., é subsidiária da Duke Energy Corp, uma das maiores companhias do setor energético dos Estados Unidos. Com 281 colaboradores, atua na produção e comercialização de energia elétrica por meio da administração de oito usinas hidrelétricas instaladas ao longo do rio Paranapanema: Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Capivara, Taquaruçu, Rosana, Canoas I e Canoas II (estas últimas operadas em consórcio com a Companhia Brasileira de Alumínio – CBA). Com capacidade total instalada de 2241 MW, a companhia é considerada uma das maiores geradoras privadas do país, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) respondendo, aproximadamente, por 2,3% da energia total produzida no país.



Fonte: Assessoria de Imprensa 

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